"Ao meu Sol
que trouxe calor e energia exorbitantes,
Elas hoje reinam soberanas.
Veio como tempestade
Reordenando as leis naturais
Fundindo-se a mim
Como o dia e a noite
Que não existem na falta de um.
Aquele que eu não preciso dizer ser meu,
Vem a mim por desejo e vontade própria."
No principio
Era o breu
Não nem mesmo a sombra,
Pois não havia luz.
Depois,
Fogo – quentinho abrasador.
O calor do sol
Luz imensidão.
Ele hoje aquece
Traduz a alma em cor
Vermelho flamejante
Que brilha nos olhos
Deseja, arde, queima.
Tocai e vede
Ele te domina
Pertence-te
Vem a ti espontaneamente
Não necessita a dita posse.
Tocai e vede
Sente o quanto é forte
Chama-se
Amor.
10.12.2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário