
Ontem fui num lugar, ouvi coisas engraçadas outras nem tanto, foi tudo tão real e humano. Determinadas situações são mais comuns do que a moral e os bons costumes pregam. Mulheres são mulheres homens são homens ambos tem particularidades incríveis e modos de perceber as situações. E meninas por sua vez são sonhadoras, já olhei pro lado e pensei que fosse mais realista no modo de levar o relacionamento que minha amiga, no entanto somos duas mocinhas, sonhamos em casamento, em ficar juntos e felizes pra sempre, o problema é que nosso pra sempre ainda tem muitos dias a correr. Não que eu deixe de acreditar, não que eu deixe de idealizar, mas a realidade esta aí e é cortante. Não se pode fugir dela.Por isso não quero prende-lo, quero que vá siga seu caminho,mais claramente - estude. Estarei ao seu lado o tempo que for possível, pois de maneira nenhuma podemos sufocar os anseios uns dos outros. Ainda acredito na dupla, ainda acredito sim que pode dar certo. .Aqui tudo é real, é sentido, tem conseqüências irrevercíveis. Espero sempre que façamos a escolha certa.Amo você, quero estar ao seu lado.Sempre.
Parte II.
Mudando de assunto...Hoje fui a um teatro, espetáculo maravilhoso! Trágico entretanto. Eu chorei por constatar que vivemos em meio a cabeças de papelão, e posso provar isso, foram poucas as pessoas que sairam abaladas daquele teatro. A história que é um conto do século passado e foi adaptada para o palco do teatro contava sobre um rapaz que morava no país do sol, sua mente era brilhante e idealista, mas os ao seu redor eram cabeças de papelão dominados pelo sistema. Sua amada queria que ele fosse um pessoa "com a cabeça no lugar" seus pedidos foram atendidos, a cabeça dele mudou, não foi como o planejado. Ele cresceu ficou rico e uma pessoa de sua posição não poderia casar com uma garota que trabalhava de empregada, o amor se torna apenas motivo para unir desejos e ambições.A história para não ficar tão seca teve dois fins. Em um fim ele fica com a cabeça de papelão, e leva sua verdadeira cabeça para casa sem nunca mais usá-la.

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