quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Sobre o tempo e algo mais.




Algo desencanta
meu sorriso de criança
uma sombra invade
a sala de estar

Tudo ira durar
até infino estar
ficarão lembramças
escritas em ambar

Eu digo que trabalho
me registro em luz,
nada ira se apagar.

A meio ano
Conheci um menino mecanico
porcas, parafuso e ferrolho
abrem as portas
de uma face polida,
arranham arrestas asperas.

Há palavras que não satisfazem
mas nunca estarão satisfeitas
pois o mundo depende de outros
e os outros...decepcionam.

Não confunda
cu com bunda
perdi a poesia.

Mas sonhei essa noite passada,
iriamos dormir.

Enquanto isso, planos
eles mantem a ida
e a vinda incessante.

nunca
nada
jamais,
sempre
tudo
eterna.

Depende do que pensar
eu sempre penso
em tudo,
eternamente pensarei
e pensarão por mim no futuro.

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